Estudante de medicina compara homossexuais a pedófilos em Goiás: ‘desorientação sexual’ 275u1c
Um estudante da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG) causou polêmica após comparar homossexuais a pedófilos nas redes sociais. A publicação, feita nesta quinta-feira, viralizarou e foi repudiada pela universidade e o Centro Acadêmico de Medicina da instituição, que classificaram a postagem como homofóbica e preconceituosa.
Identificado como João, o aluno usou o Instagram para falar sobre o que chamou de “movimento gayzista”. Nos Stories, ele escreveu que “muita gente não ousa falar mal” do “movimento” porque “soa como ataque aos gays, embora não seja”. Em seguida, afirmou que é um problema quando o “relativismo atinge o campo da sexualidade”.
“E aqui não falo que ser baitola é coisa de gente perdida, as vezes temos que explicar o óbvio”, escreveu João, que disse não levantar a gênese do “homossexualismo” — termo pejorativo que relaciona homossexualidade à doença — porque a questão “é difícil de entender”. “Quando perdemos as referências, toda direção é valida”.
Neste ponto, o estudante destacou que o “problema” de uma “falta de rumos definidos e aceitos” é que “tudo começa a ser valido no sentido de ser correto: é a desorientação sexual”. Na publicação seguinte, a problemática foi ressaltada: “o que impediria um pedófilo de defender que sua forma de viver é uma opção a ser respeitada?”.
Logo depois, ele afirmou que as publicações foram excluídas pela plataforma do Instagram.
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Também nas redes sociais, usuários aram a cobrar posicionamentos de entidades representativas, como a UFG. No Twitter, a universidade informou que as denúncias contra o estudante deveriam ser feitas por meio da ouvidoria da própria instituição. Já o Centro Acadêmico XXI de Abril da Faculdade de Medicina da UFG publicou: